Foto: XPB Images
A Mercedes nunca esperou que Kimi Antonelli brigasse pelo título da Fórmula 2. Segundo Gwen Lagrue, conselheiro de desenvolvimento de pilotos da Mercedes, a equipe queria apenas que o competidor acumulasse experiência em uma possível preparação para a Fórmula 1.
Na carreira do jovem italiano, evoluiu de categorias muito rapidamente. Após ter sido campeão em seu primeiro ano na Fórmula Regional Europeia, logo pulou a Fórmula 3 e foi para a Fórmula 2; depois, com apenas um ano no grid e encerrando o campeonato em sexto, dá o salto para a F1.
Mas para Lagrue, ir para a F3 não seria benéfico para o piloto. “Quando Kimi teve um desempenho tão bom na FRECA, eunão estava super convencido naquela época de que ir primeiro para a F3 o desenvolveria mais. Também queria colocar em uma situação em que eventualmente pudesse enfrentar mais desafios, e mandá-lo para a F2, é claro, exigiu um pouco de preparação”, comentou ao Motorsport.com.
“Mas também era para colocá-lo em um ambiente onde tinha de encontrar algum limite pessoal que nunca enfrentou antes. Ele sempre dominava, e era sempre aquele a ser batido, em vez de perseguir alguém, mesmo que tivéssemos alguns bons concorrentes, como [o júnior da Ferrari Rafael] Camara, por exemplo, ou alguns outros, ele estava no topo de tudo”, emendou.
“Então, ao fazer isso, estávamos nos certificando de que primeiro ele aprenderia a nova F2 com a ideia de eventualmente fazer outro ano se fosse desafiador, ou dependendo da situação na F1, garantir que pelo menos aceleraríamos sua preparação. Claro, ele estava confirmando o que estávamos pensando categoria após categoria, digamos”, concluiu.
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