Mick Schumacher se despediu da F1 em 2022, quando foi dispensado da Haas. Mas Mick continua ligado ao mundo automobilístico não apenas por seu pai, o heptacampeão Michael Schumacher, mas também pela Mercedes, na qual é piloto reserva, além de competir no campeonato WEC.
Para Jean Todt, ex-chefe da Ferrari e presidente da FIA, Mick ainda estaria no grid da F1. “Não sei se Mick é um dos melhores pilotos, mas ele é melhor que metade dos pilotos no grid da F1”, afirma Todt. “Talvez Mick seja muito gentil. Na F1, você precisa saber se impor.”
Todt disse ainda que o sobrenome causou desvantagem para Mick. “Muitas pessoas pensam que seu sobrenome é uma vantagem, mas acabou se tornando uma desvantagem”, disse.
Ainda segundo o presidente da FIA, as expectativas que a Haas tinha no piloto eram muito altas para um carro que não trazia resultados. “As expectativas em relação a ele eram irreais e o carro não era competitivo. Isso o impediu de mostrar seu potencial. Então, a pressão sobre ele se tornou muito alta”, concluiu Todt.