Os pilotos da Fórmula 1 correm grandes riscos ao correr várias vezes a mais de 300 km/h, então não é surpresa que eles sejam muito bem pagos pelo trabalho que fazem.
Não há nenhuma dúvida também, que os salários dos pilotos da F1 os tornam alguns dos atletas mais bem pagos do mundo.
Alguns pilotos com carreiras mais longas, conseguiram construir alguns números impressionantes para seu patrimônio líquido, especialmente se são cautelosos com seu dinheiro e fazem investimentos ou empreendimentos fora da F1.
Segue uma lista com os dez pilotos da Fórmula 1 com maior patrimônio líquido em 2023.
Lewis Hamilton: R$ 1.706 bilhões. Hamilton tem um patrimônio impressionante, principalmente se for considerado seu começo humilde no esporte. Muita determinação e talento o levaram até onde ele está em 2023. O pai de Hamilton supostamente investiu todo o dinheiro da família na construção de sua carreira, dando ao mundo um dos melhores pilotos de Fórmula 1 da história do automobilismo.
Fernando Alonso: R$ 1.360 bilhões. Em segundo lugar está o espanhol, Alonso. Aos 41 anos, Alonso é atualmente o piloto mais velho do grid e corre pela Aston Martin. Ele herdou seu amor por carros e corridas, de seu pai, que era um piloto amador de Kart. Desde a infância, ele se tornou um dos melhores e mais conceituados pilotos da história do esporte.
Max Verstappen: R$ 454 milhões. Depois de conquistar seu primeiro título em 2021, Verstappen se tornou o primeiro piloto holandês a ser campeão na F1. Verstappen tem atualmente um contrato com a Red Bull até 2028, e depois de conseguir o bicampeonato no ano passado, em 2023 o holandês é o favorito para conquistar o título novamente.
Sergio Perez: R$ 393 milhões. Perez percorreu um longo caminho desde seus dias como júnior da Ferrari Driver Academy. Originalmente ingressando na McLaren em 2013, ele passou pela Force India (atual Aston Martin), e atualmente está em seu segundo ano com a Red Bull.
Daniel Ricciardo: R$ 264 milhões. O piloto australiano chegou à Fórmula 1 por meio do programa de jovens pilotos da Red Bull, inicialmente competindo com a agora extinta HRT, antes de se mudar para a Toro Rosso (atual AlphaTauri), sendo promovido para a Red Bull em 2014, tendo conquistado três vitórias em seu primeiro ano com a equipe. Depois de deixar a Red Bull em 2018 para uma passagem pela Renault, Daniel continuou sua carreira na F1 com a McLaren em 2021 e 2022, mas com pouco sucesso na equipe, ele não conseguiu garantir um novo contrato para a temporada 2023, e atualmente é terceiro piloto na Red Bull.
Lance Stroll: R$ 262 milhões. Filho do bilionário Lawrence Stroll, alguns diriam que a carreira de Lance Stroll foi esculpida para ele desde o nascimento. Lawrence é um bilionário canadense que atualmente é dono da equipe Aston Martin de F1. Fazendo sua fortuna também no mundo da moda, Lance possui uma enorme coleção de Ferraris vintage e alguns iates. Na pista, Stroll não conseguiu nenhum resultado muito expressivo na F1, mas conquistou uma pole e três pódios até o momento.
Pierre Gasly: R$ 172 milhões. O francês se tornou piloto da Toro Rosso (atual AlphaTauri) em 2018 antes de passar para a Red Bull em 2019 para substituir Daniel Ricciardo. O período de Gasly na equipe não foi muito bom, e ele acabou sendo mandado de volta para a Toro Rosso. No final de 2022, Gasly deixou o ‘guarda-chuva’ da Red Bull e atualmente corre pela Alpine.
Valtteri Bottas: R$ 157 milhões. Bottas serviu temporariamente no exército na Finlândia antes de iniciar sua carreira no automobilismo, e depois de uma passagem de três anos pela Williams, já na F1, em 2017 ele foi para a Mercedes onde ficou até o final de 2021, tendo assinado com a Alfa Romeo-Sauber no início de 2022, em um contrato de vários anos.
Kevin Magnussen: R$ 131 milhões. Magnussen é um piloto dinamarquês que começou sua carreira como membro do Programa de Jovens Pilotos da McLaren e em 2014 passou a correr pela equipe na F1. Atualmente ele está em seu segundo ano com a equipe Haas.
Esteban Ocon: R$ 94 milhões. Ocon é um piloto francês que corre atualmente pela Alpine. Ele conseguiu chegar na F1, apesar de ter superado vários obstáculos no início de sua carreira, por questões financeiras. Depois de passar um ano afastado como piloto reserva da Mercedes, foi chamado pela Renault (atual Alpine) para a temporada 2020, equipe onde continua e conquistou sua primeira vitória na F1 no GP da Hungria em 2021.