Pela primeira vez desde 2019, o GP da China retorna ao calendário da Fórmula 1 nesta temporada. O piloto da McLaren, Oscar Piastri, comentou as dificuldades que ele e os outros pilotos enfrentarão em Xangai.
Desde a estreia no Circuito Internacional de Xangai em 2004, a corrida chinesa era presença certa no calendário até a temporada interrompida pela Covid em 2020. Após cinco anos de espera, a categoria retorna com vários pilotos estreando no circuito.
Para Piastri, que já enfrentou o desafio de aprender novas pistas em seu ano de estreia em 2023, a China exigirá novamente sua capacidade de adaptação, principalmente por conta do formato Sprint.
“Com certeza é difícil para as equipes definirem o acerto ideal do carro para esse formato”, disse Piastri no podcast ‘The Fast and The Curious’. “Acho que a maneira como o formato vai funciona este ano é um pouco mais flexível.”
O jovem australiano comentou sobre as dificuldades da temporada passada com o formato: “No ano passado, um dos problemas que a maioria das equipes e pilotos tiveram foi que, uma vez terminados os treinos livres, não dava mais para mexer no acerto.”
“Espero que esse ano não tenhamos nenhum tipo de problema assim, porque poderemos mudar o carro depois da corrida Sprint. Se precisarmos alterar algo, podemos fazer para a sessão de classificação para o GP e a corrida em si”, acrescentou.
Apesar de admitir certa tranquilidade em relação aos ajustes no carro, Piastri destacou a imprevisibilidade causada pelo circuito desconhecido para a geração atual de carros. “Acho que essa é a nossa única preocupação real. De resto, o formato Sprint deve tornar a corrida bem caótica”, finalizou o piloto da McLaren.
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