Era quase certo que Red Bull e Porsche se uniriam para que a marca alemã entrasse na F1 a partir de 2026, porém o acordo fracassou. Houve um desacordo de termos, pois a Porsche queria 50% das ações da equipe austríaca. Mais recentemente, foi reportado que a Porsche teria desistido de vez de entrar na categoria auge do automobilismo, mas isso foi refutado.
Não há nada que evidencie a entrada da Porsche na F1. Nenhum acordo iminente ou conversa com outras equipes. Entretanto, quando questionada pelo F1 Insider, o CEO, Lutz Meschke, disse: “A F1 continua sendo uma categoria de corrida interessante para nós. E é por isso que estamos avaliando se existem outras opções viáveis. Não vamos nos deixar ser forçados a tomar uma decisão da qual não estamos certos.
A opções, porém, são limitadas. A Audi já anunciou sua entrada na categoria, e é provável que ela se junte à Sauber, já que sua parceira e maior patrocinadora, Alfa Romeo, deixará a F1 ao final de 2023. Aparentemente, a Porsche teria a McLaren e a Williams como opções, equipes que anteriormente estavam sendo ligadas à Audi. A relação se torna ainda mais possível dado ao fato de que, Andreas Seidl, chefe da McLaren, já trabalhou na Porsche, enquanto o chefe da Williams, Jost Capito, já foi chefe da Volkswagen. A Porsche faz parte do Grupo Volkswagen.
A Red Bull planejava desenvolver seus próprios motores com a Red Bull Powertrains. No entanto, não precisam mais construir suas próprias unidades de potência. Na verdade, a Audi, que também faz parte do Grupo Volkswagen, irá desenvolver seus próprios motores, e a Porsche poderia facilmente colocar seu logotipo nessas unidades de potência.