Nesta temporada, o calendário da Fórmula 1 contará com 23 etapas, sendo quatro delas no Oriente Médio. A pré-temporada e a primeira corrida acontecem no Bahrein, depois a categoria segue para a Arábia Saudita.
O retorno ao Sul do Mediterrâneo se dá com a prova no Catar, em outubro, e o campeonato se encerra em Abu Dhabi. As etapas no Oriente Médio não são as mais cotadas pelos fãs da categoria e com quatro provas ao longo do ano, pode-se pensar que algum evento seja afetado pelo “baixo movimento”.
Contudo, Martin Whitaker, CEO da Saudi Motorsport Company, promotora do GP da Arábia Saudita, não teme por isso. O britânico acredita que os países juntos são mais fortes.
“Basta olhar para franquias de automóveis ou marcas de consumo globais, todas elas tendem a se reunir na mesma área da rua principal. Sim, há competição entre eles, mas juntos são mais fortes do que seriam se fossem todos diferentes”, afirmou Whitaker segundo o GPFans.
“A analogia com as corridas de F1 é a mesma. A Arábia Saudita faz parte do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) e é benéfico para todos nós na região ter corridas de Fórmula 1, pois aumenta a conscientização e ajuda a desenvolver o esporte.”
“Na verdade, embora possa parecer próximo, a distância entre Bahrein e Jeddah é cerca de 1.500 km a mais do que a distância entre Silverstone e Budapeste [2.000 km] e há muitas corridas realizadas entre esses dois locais europeus. Portanto, a localização das corridas no Oriente Médio não é tão próxima quanto se pode pensar”, argumentou Martin.
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