Recentemente o ex-piloto de Fórmula 1, Ralf Schumacher, causou polêmica ao afirmar que a permanência de Sergio Perez na Red Bull era importante para a equipe bancar o alto salário de Max Verstappen. Mas essa afirmação parece estar equivocada.
Schumacher foi questionado sobre a renovação de contrato de Perez, cada vez mais provável, apesar do desempenho do mexicano estar abaixo do esperado. Existem motivos para a Red Bull manter Pereez, mas o salário de Verstappen não é necessariamente um deles.
Schumacher disse acreditar que a Red Bull precisa do aporte financeiro trazido por Perez para compensar o salário anual de US$ 55 milhões do holandês.
No entanto, o teto de gastos da F1 limita o que as equipes podem gastar por temporada, independentemente de patrocínio. O limite atual é de US$ 135 milhões, valor que não inclui o salário dos pilotos.
Mesmo somando o salário de Verstappen ao teto de gastos, o total não chegaria a US$ 200 milhões. Há quatro anos, a Red Bull supostamente operava com um orçamento anual de US$ 400 milhões, sem Perez na equipe.
Desde então, a Red Bull, especialmente após o retorno às vitórias, atraiu patrocinadores de peso como Oracle e ByBit.
Portanto, a afirmação de que a Red Bull precisa manter Perez para pagar Verstappen é improvável. O aporte financeiro do mexicano é bem-vindo, mas não é essencial para a manutenção da parceria entre Red Bull e o piloto holandês.
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