A Red Bull Racing levou um novo assoalho para o GP da Inglaterra de Fórmula 1 e planeja mais atualizações significativas para a Hungria, visando recuperar o domínio que tinha no início da temporada. No entanto, a ascensão da McLaren colocou a equipe em segundo plano. Apesar disso, Pierre Waché, diretor técnico da Red Bull, acredita que não há motivo para pânico.
O tempo entre a concepção de uma atualização e sua implementação no carro pode levar meses. Além disso, a eficácia na pista nem sempre corresponde à teoria. Nas últimas semanas, as novidades introduzidas pela Red Bull não foram suficientes para manter a liderança sobre a McLaren.
Em entrevista ao De Telegraaf, Waché reconhece a perda de protagonismo da Red Bull. “Entretanto, apertar o botão do pânico não é a solução”, afirmou. Ele explica que a equipe analisa o cenário sob duas perspectivas: a operacional, buscando o melhor desempenho imediato, e a de longo prazo, focada no desenvolvimento contínuo.
“Podemos acelerar o processo, mas o pânico não é a atitude correta. Trabalhamos com 300 engenheiros. Mudar de ideia a cada cinco minutos seria um erro”, concluiu o francês.
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