George Russell teve um desempenho razoável no Grande Prêmio do México de F1, terminando em quinto lugar, atrás do seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, o que ajudou a Mercedes a garantir um resultado positivo. Russell começou a corrida em sexto e apesar de enfrentar danos na asa dianteira após um incidente logo no início da segunda volta, conseguiu manter um bom ritmo ao longo da corrida. Agora a equipe se prepara para a próxima corrida no Brasil, buscando resultados ainda melhores nas etapas finais da temporada.
Russell teve um início forte, mas enfrentou desafios ao longo da corrida: “Eu tive uma primeira passagem forte, mas bati em um solavanco ao tentar ultrapassar a McLaren de Oscar Piastri e peguei alguns danos na asa dianteira. Isso definitivamente custou alguns décimos por volta em termos de desempenho. Tive que carregar isso por mais de 30 voltas,” comentou Russell.
Apesar dos desafios, o piloto da Mercedes reconheceu que P4 e P5 eram resultados justos para a equipe: “No geral, P4 e P5 provavelmente estão onde merecíamos estar hoje como uma equipe e talvez um pouco melhor do que pensávamos na corrida. Vamos continuar trabalhando duro para melhorar, pois queremos lutar bem na frente.”
Toto Wolff, CEO da Mercedes, comentou sobre as limitações do carro em circuitos que exigem boa tração: “P4 e P5 são provavelmente onde estamos em termos de ritmo no momento. É frustrante, mas estamos trabalhando duro para trazer mais desempenho e criar impulso para 2025”, disse Wolff. Ele também elogiou o desempenho de Russell, destacando que, mesmo com os danos na asa, seu ritmo era decente em comparação com o de Verstappen.
Andrew Shovlin, diretor de engenharia da equipe, reforçou a ideia de que P4 e P5 eram o melhor resultado possível naquele dia: “Sem incidentes, esse é provavelmente o melhor resultado que poderíamos ter trazido para casa hoje. George ainda manteve um ritmo bom o suficiente para terminar em quinto, apesar dos desafios.”