Na última semana, rumores surgiram que Mattia Binotto, chefe da Ferrari, seria substituído ao final da temporada de 2022. Muitos apontam que sua gestão não foi boa o suficiente e deixou a desejar – em especial este ano. A Scuderia começou o ano muito bem, com grandes chances de vencer os campeonatos de pilotos e construtores. No entanto, devido a diversos problemas de confiabilidade do F1-75, somados a erros estratégicos, minaram a possibilidade de um título em 2022. Agora, eles tentam manter a segunda colocação no mundial de construtores, o qual estão apenas 19 pontos à frente da Mercedes. Charles Leclerc e Carlos Sainz foram questionados sobre a possível saída de seu atual chefe, mas preferiram não comentar a situação.
As especulações da substituição de Binotto estão a todo vapor, e entre diversos nomes citados para assumir o cargo, o mais forte deles é o de Frederic Vasseur, atual chefe da Alfa Romeo. A mídia italiana veiculou na terça-feira a saída de Mattia da equipe Ferrari a partir de janeiro de 2023. Ainda assim, a própria equipe negou qualquer mudança em sua gestão, confirmando que eram apenas boatos.
Na coletiva de imprensa desta quinta-feira em Abu Dhabi, Leclerc não revelou nada sobre a posição de Binotto estar em risco. O monegasco disse: “Sempre há rumores na F1 e na Ferrari.”
E quando Sainz foi igualmente perguntado sobre o assunto, ele teve uma resposta parecida com a do companheiro de equipe. “Não quero falar sobre esses boatos. Não acho necessário. Estou apenas tranquilo. Vejo que o time está calmo e composto. Vejo muita união apesar de ser uma longa temporada. Isso mostra que somos uma equipe forte.”
Além disso, de acordo com relatórios da mídia italiana, a relação entre Leclerc e Binotto não é boa há meses.
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