O ex-piloto de Fórmula 1, Nikita Mazepin, obteve sucesso na anulação das sanções impostas a ele pela União Europeia, após a invasão russa da Ucrânia.
Após a ordem de Vladimir Putin para a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, Mazepin e seu pai, Dmitry, foram alvo de sanções e proibição de viagens por serem considerados próximos colaboradores de Putin. Consequentemente, Mazepin foi demitido pela Haas na véspera da temporada 2022 da Fórmula 1, sendo substituído por Kevin Magnussen, que está na equipe desde então.
No dia da invasão, Dmitry Mazepin esteve presente em uma reunião de oligarcas no Kremlin. Sua fortuna advém da empresa química Uralkali, marca crucial para garantir a vaga de Mazepin na Haas em 2021 através de um grande patrocínio.
Porém, a corte geral da UE suspendeu as sanções contra o piloto russo. O argumento é que o critério de ‘associação’ utilizado para sancionar Mazepin, exigia uma ligação mais direta do que apenas a relação de seu pai com Putin.
É importante ressaltar que as sanções impostas pelo Reino Unido e Canadá contra Mazepin permanecem em vigor.
Mazepin, que atualmente corre na Asian Le Mans Series, tem esperanças de retornar à Fórmula 1 caso consiga um novo contrato. Sua última participação foi no GP da Arábia Saudita de 2021. Ele testou positivo para COVID-19 no dia da corrida e não pôde participar da prova final do campeonato em Abu Dhabi, uma semana depois.
Em um comunicado, Mazepin expressou otimismo com a revogação das sanções: “Estou muito encorajado pela decisão de hoje e grato ao Tribunal Europeu por um julgamento justo do meu caso. Este é certamente um marco importante”, finalizou o russo, que nunca teve um bom desempenho na F1, sendo superado facilmente pelo então companheiro de equipe na Haas, Mick Schumacher, durante toda a temporada de 2021.
This website is unofficial and is not associated in any way with the Formula 1 companies. F1, FORMULA ONE, FORMULA 1, FIA FORMULA ONE WORLD CHAMPIONSHIP, GRAND PRIX and related marks are trade marks of Formula One Licensing B.V.