A Mercedes já assumiu que o projeto do W14 não atingiu as expectativas. Após um ano fora da disputa pelo título, era esperado que o time retornasse com um carro mais competitivo em 2023.
No entanto, os problemas já eram visíveis antes do carro ir para pista durante a pré-temporada no Bahrein, conforme relatou Andrew Shovlin, diretor técnico, ao Autosport.
“Você pode observar suas taxas de desenvolvimento no túnel de vento e, antes mesmo de chegarmos ao Bahrein, houve conversas sobre a possibilidade de buscar maiores mudanças”, revelou Shovlin.
A Mercedes optou por manter seu conceito “zero sidepod”, isto é, encaixar os equipamentos internos de uma forma a reduzir o máximo da lateral do carro. Com isso, a equipe esperava melhorar o direcionamento do ar por cima do assoalho, aumentando a eficiência aerodinâmica.
“Talvez tenhamos adotado a palavra conceito para significar sidepod. Este carro é uma evolução do carro que tínhamos no ano passado, e muito disso está relacionado com a estrutura de impacto lateral. Portanto, agora estamos olhando para mudanças maiores, porque é evidente que isso não nos deu o desempenho que gostaríamos”, indicou o britânico.
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