Em novembro do ano passado, a Haas anunciou oficialmente a saída de Mick Schumacher do time. Um dos motivos apontados pela não renovação do contrato foi de que o alemão não entregava os resultados necessários, além de batidas sérias ao longo do ano, que custaram caro para a equipe americana.
Na quinta temporada da série documental da Netflix sobre a Fórmula 1, é possível ver a insatisfação do chefe da equipe, Guenther Steiner, com Schumacher. Por exemplo, em conversa com o dono da equipe, Gene Haas, após o acidente na classificação em Jeddah – que acabou com o carro e fez com que o piloto não corresse no domingo – Steiner disse: “Dei a ele um ano para aprender e o que ele faz na segunda corrida? Ele destrói o carro só porque o outro [Kevin Magnussen] é mais rápido.”
O comportamento do chefe da Haas fez com que alguns fãs o acusassem de praticar bullying com Schumacher. Contudo, Steiner nega tal comportamento: “Não havia nada fora do comum”, explicou à RTL. “Não precisamos fazer bullying, porque afinal ele era nosso piloto.”
“Eu também entendo absolutamente os fãs de Mick. No calor do momento, às vezes você diz algo que poderia dizer de forma diferente uma hora depois, mas isso não foi intimidação de forma alguma”, afirmou.