O GP da Itália começou com Lando Norris largando na ponta, no entanto, algumas curvas após o apagar das luzes, Oscar Piastri, que estava em 2º, fez uma manobra arriscada sobre o companheiro e o ultrapassou. O britânico não recuperou sua posição e uma estratégia de duas paradas da McLaren acabou deixando Piastri e Norris terminarem em 2º e 3º, respectivamente.
A equipe foi criticada por não dar prioridade a Lando Norris e permitir que Piastri disputasse com o companheiro que está buscando seu primeiro título mundial. No final, a McLaren também não pediu que os dois pilotos trocassem de posição, deixando Norris terminar atrás do colega australiano. Segundo Andrea Stella, chefe de equipe da McLaren, não é bom quando a equipe define o piloto número um.
Stella trabalhou na Ferrari como engenheiro de Fernando Alonso e diz: “Eu acho que, mesmo na Ferrari, quando havia um piloto de sucesso, esse sucesso era conquistado na pista. Mesmo nos casos em que havia um apoio explícito a um dos pilotos, eu realmente não estou certo de que isso não tenha, na verdade, repercutido negativamente”, disse o italiano.
“É por isso que acho que essa questão precisa ser abordada com bom senso, precisa ser abordada com valores de corrida e precisa ter o apoio de ambos os pilotos. Se um dos dois pilotos não aceitar que temos uma determinada forma de correr, não vamos ter sucesso”, concluiu.
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