A McLaren pela primeira vez em seis anos não conseguiu pontuar durante as duas etapas iniciais do campeonato. Os resultados comprovam o que foi dito pelo chefe da equipe, Andrea Stella, durante a pré-temporada, de que o desenvolvimento do MCL60 não estava como planejado.
Questionado sobre a principal fraqueza do projeto, o italiano comentou sobre a eficiência aerodinâmica – comportamento do carro em relação ao ar. “Não necessariamente isso significa que o carro está sofrendo com o arrasto [resistência do ar]”, informou Stella ao Autosport.
“Simplesmente a relação entre downforce [pressão do ar que faz o carro grudar na pista] e arrasto não é tão boa quanto gostaríamos. Essa é a principal fraqueza”, continuou.
A equipe anunciou que durante a etapa em Baku, no dia 30 de abril, uma grande atualização está prevista. Contudo, o chefe da McLaren moderou as expectativas sobre alcançar as metas de 2023.
“Quando se trata da atualização de Baku, vemos os números que são promissores. Espero que seja a partir do sexto [colocado], isso nos permitirá ser o quinto.”
“Ainda não é o suficiente para alcançar nosso objetivo para a temporada, que é nos tornar um carro entre os quatro primeiros. Isso exigirá a atualização de Baku e mais algumas atualizações após Baku, nas quais estamos trabalhando”, comentou.
Antes das mudanças no MCL60, o time desembarca em Melbourne para a disputa do GP da Austrália. O objetivo da McLaren está em marcar pontos, principalmente com Oscar Piastri fazendo sua estreia em casa.
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