Os treinos livres para o Grande Prêmio da Itália foram palco de estratégias diversas devido ao novo sistema de Alocação Alternativa de Pneus (ATA). Este fator fez com que as equipes testassem todos os três compostos sob condições de baixo combustível, tornando difícil discernir quem realmente está forte para o fim de semana.
Red Bull Confidente, Apesar de Não Liderar
Mesmo ficando em terceiro nos tempos em FP2, 0,185s atrás no pneu macio, Max Verstappen da Red Bull se mostrou confiante. A equipe também explorou diferentes níveis de asa traseira, buscando o equilíbrio entre downforce e velocidade em reta.
Ferrari Mostra Ritmo Sólido
Carlos Sainz da Ferrari teve um desempenho impressionante, liderando as tabelas de tempo no seu 29º aniversário. Charles Leclerc, seu companheiro de equipe, também se mostrou competitivo, embora não tão rápido quanto Sainz.
Mercedes Enfrenta Dificuldades
Para a Mercedes, o dia não foi dos melhores. Andrew Shovlin, chefe de pista da equipe, admitiu que o carro ainda não está onde deveria. George Russell e Lewis Hamilton enfrentaram desafios com diferentes níveis de downforce, comprometendo o desempenho geral.
McLaren Brilha, Mas Tem Trabalho a Fazer
A McLaren surpreendeu com ambos os carros no top-4 em FP2. Lando Norris ficou apenas 0,019s atrás, mas admitiu que ainda há ajustes a serem feitos, especialmente no composto duro.
Williams Esperançosa para Qualificação
Embora não estejam no mesmo patamar que Red Bull e Ferrari, a Williams mostrou sinais de que pode lutar por posições em Q3 e talvez somar pontos no domingo.
A adoção do ATA tornou a estratégia para o fim de semana do GP da Itália mais complexa, e as equipes terão muito a analisar antes da corrida no domingo.