Três dos estreantes que chegarão à Fórmula 1 em 2025, se envolveram em uma disputa pelo direito de usar o número 12 em suas carreiras na categoria. Kimi Antonelli (Mercedes), Jack Doohan (Alpine) e Franco Colapinto (Williams), manifestaram interesse em adotar o número que ficou marcado pelo título de Ayrton Senna em 1988, quando o brasileiro corria pela McLaren.
Antonelli, de 18 anos, destacou sua longa conexão com o número 12, que usou desde a Fórmula 4 e também durante sua estreia em treinos oficiais da F1 em Monza neste ano. “É o número de um dos meus ídolos (Senna) e sempre deu certo para mim. Não há razão para mudar no próximo ano”, afirmou o italiano.
Enquanto isso, Doohan, que também desejava o número 12, decidiu optar pelo 7, em homenagem ao finlandês Kimi Raikkonen. “É um número que usei em 2019 e tem muito significado para mim. Kimi é um dos meus ídolos e estou ansioso para fazer do número 7 algo meu e, quem sabe, trazer um pouco de sorte”, disse o australiano.
Colapinto, por sua vez, tinha um motivo diferente para querer o número 12: sua ligação com o time argentino Boca Juniors, cuja torcida é conhecida como “La 12”. O piloto da Williams, no entanto, também mencionou o número 43 como uma opção especial para ele, usado com frequência em sua carreira, e foi o número que ele adotou para as corridas em que participa na atual temporada. Como o argentino não tem vaga garantida na F1 em 2026, pelo menos por enquanto ele não precisa se preocupar com a escolha de um número definitivo, mas caso consiga uma vaga, é bastante provável que ele continue com o 43.
No final das contas, Antonelli é que terá o número 12 em seu carro da Mercedes a partir da temporada 2025 da Fórmula 1.
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