Frederic Vasseur, chefe da Ferrari, afirmou que a equipe italiana não planeja replicar a abordagem da Mercedes na integração de Lewis Hamilton. O heptacampeão fará sua estreia na Ferrari na temporada 2025 da Fórmula 1, encerrando um vínculo de doze anos com a equipe alemã.
“Seria um erro copiar a situação da Mercedes e apenas pintar tudo de vermelho”, afirmou Vasseur. “Precisamos encontrar nossa própria forma de trabalhar com Lewis.”
Desde que foi anunciado como piloto da Ferrari, especulou-se que Hamilton poderia levar membros-chave da Mercedes para Maranello, como o engenheiro de corrida Peter Bonnington. No entanto, Bonnington optou por permanecer na equipe alemã, assumindo o cargo de chefe de engenharia de corrida.
Apesar disso, Hamilton terá rostos familiares na Ferrari, incluindo Jerome d’Ambrosio, agora vice-chefe de equipe, e Loic Serra, que assumiu o cargo de diretor técnico de chassis. Ambos têm passagens pela Mercedes, fortalecendo a conexão entre o britânico e sua nova equipe.
Essa parceria entre Hamilton e Vasseur não é inédita. O piloto britânico correu sob a gestão do francês em 2005 na Fórmula 3 Euro Series e em 2006 na GP2, quando conquistou o título. “Estamos em contato constante desde então”, acrescentou Vasseur.
Por respeito à Mercedes, as conversas técnicas entre os dois foram suspensas durante a temporada de 2024. Contudo, Hamilton já fez visitas privadas a Maranello para se familiarizar com o ambiente e com sua nova equipe.
Enquanto a aguardada estreia de Hamilton com a Ferrari ocorrerá apenas em janeiro, nos testes em Fiorano, o piloto encerrou sua trajetória na Mercedes com uma série de homenagens. A temporada de 2025 promete marcar uma nova era tanto para Hamilton quanto para a Ferrari, que busca redefinir sua competitividade na Fórmula 1.
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