A vitória sequer chegou perto da Red Bull no GP da Bélgica da F1. Entretanto, para Max Verstappen, se não fosse a punição na classificação, tinha total condições de alcançar o triunfo antes das férias de verão.
Antes do início das atividades em Spa-Francorchamps, por conta de uma troca no motor de combustão interna, o líder do campeonato perdeu dez posições no grid de saída. Na classificação, não apenas dominou como encaixou volta 0s6 melhor que o restante do pelotão, mas teve de começar a prova em 11º .
Durante a corrida chegou a subir colocações, mas sem acompanhar o ritmo dos pilotos à frente, cruzou a linha de chegada em quinto – a desclassificação tardia de George Russell promoveu o holandês, então, a quarto.
Então, questionado se caso usasse uma asa traseira com menos carga isso ajudaria a Red Bull, Verstappen apontou que “eu não acho. Quero dizer, o equilíbrio do carro não estava sempre ruim nas primeiras voltas, mas, é claro, também encontrei muito tráfego, o que provavelmente também não ajudou.”
“Mas, sim, apenas não éramos mais rápidos que os carros a nossa volta, e, então, você fica preso no trem de DRS. Acho que como equipe, maximizamos o resultado. Natualmente, se você larga em primeiro com o ritmo que tínhamos, acho que está lutando pela vitória independente”, continuou.
“Mas largando em 11º, sabia que seria uma corrida para diminuir os danos. Claro, olhando para o campeonato, ainda foi um dia positivo. Aumentei minha liderança, onde seria também, você sabe, calcular perdas. Então, desse ponto, é um dia positivo”, concluiu.
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