Max Verstappen assumiu a liderança da prova em Baku na volta três depois de ultrapassar a Ferrari de Charles Leclerc. O holandês então começou abrir vantagem até que foi chamado para os boxes na volta 10. Contudo, no mesmo giro, Nyck de Vries acabou parando o carro após a curva seis.
Em um primeiro momento, a transmissão não mostrou que o piloto da AlphaTauri tinha quebrado sua suspensão em decorrência da batida no muro da curva cinco, o que levou a Red Bull parar Max sem preocupação de um safety car.
Assim, Sergio Pérez, que também tinha ultrapassado Leclerc, assumiu a ponta e logo em seguida teve uma parada “de graça” com a entrada do carro de segurança na volta 11, enquanto Verstappen perdeu a posição para o mexicano e para o monegasco.
Após a etapa, Verstappen afirmou que a Red Bull deveria ter previsto o acionamento do safety car: “Eu vi que havia um carro parado, pensei que ele talvez tivesse travado. Em retrospecto, quero dizer, não consigo ter muita dimensão, mas é algo para revisar.”
“Claramente você podia ver que havia uma roda danificada e parecia que ele não iria pilotar de qualquer maneira de volta aos boxes, mesmo que ele tivesse feito marcha à ré. Portanto, é algo para se olhar porque, é claro, prejudicou minha corrida depois disso” apontou.
“Então, como eu disse, há algumas coisas a serem observadas, mas, novamente, sempre sei que a equipe tenta fazer o melhor e talvez apenas hoje não tivemos sorte”, concluiu Max.
Christian Horner, por sua vez, explicou a decisão da equipe: “Foi o momento ideal para parar [Verstappen] do ponto de vista de desempenho”, disse o chefe da Red Bull à Sky Sports. “O motor de De Vries ainda estava funcionando e para nós parecia que ele iria dar ré e partir.”
“Então, já havíamos nos preparado para o pit stop e, claro, você sempre pode dizer que ‘eu deveria, eu teria, eu poderia’, mas às vezes as coisas simplesmente fogem do seu controle. A desgraça dele [Verstappen] foi a sorte de Checo”, declarou Horner.
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