F1: Williams considera frustrante não marcar pontos mesmo com bom desempenho

A Williams esperava um melhor resultado no GP do Azerbaijão de Fórmula 1, mas Alex Albon terminou em P12 e Logan Sargeant apenas em P16.

Dave Robson, chefe de desempenho: “Alex sofreu alguns danos na asa dianteira na primeira volta, o que prejudicou o equilíbrio do carro e lhe custou downforce. Apesar disso, ele conseguiu fazer outra corrida muito forte. Ele lidou com a pressão de Pierre Gasly e Kevin Magnussen de forma brilhante, ao mesmo tempo que se manteve perto de Oscar Piastri na frente. O timing do safety car inicial foi ruim para nossa estratégia, mas essa é a natureza das corridas em Baku. Tendo perdido a corrida de sprint ontem, Logan começou o GP um pouco atrás, mas ainda assim reuniu um forte impulso para lutar com Zhou Guanyu e Gasly. O seu ritmo e gestão do carro eram competitivos e deram-lhe uma aprendizagem muito valiosa para o futuro. Chegamos a Baku para este novo evento de sprint esperando que fosse um desafio. Embora tenhamos enfrentado bem esse desafio e conseguido um desempenho geral forte, é frustrante não conseguir alguns pontos pelo nosso esforço. No entanto, vamos para Miami com um momento positivo e outra boa oportunidade para tentar ficar no top 10”, concluiu.

Albon: “Foi muito difícil lá fora hoje. Tive alguns danos na asa dianteira durante a maior parte da corrida após o contato com a McLaren, então havia muito gerenciamento a ser feito. Foi complicado tentar manter o carro da Haas atrás de mim, enquanto permanecia perto de Oscar, e não havia muito espaço para ultrapassagens com as zonas DRS encurtadas. Realmente maximizamos este fim de semana e acho que foi pessoalmente um dos meus mais fortes. Definitivamente temos mais a descobrir com o carro, então espero que possamos continuar”, acrescentou.

Sargeant: “Considerando tudo, aprendi muito neste final de semana. Na corrida de hoje, tivemos um pouco de falta de sorte com o momento do safety car. Fiquei preso atrás de Zhou durante a maior parte da corrida. No momento em que ele parou, era tarde demais e eu estava muito desconectado do pelotão à frente. Mas quando cheguei à frente, o carro estava bom, eu estava pilotando bem e o ritmo não foi tão ruim no final. Nosso ritmo de uma volta neste fim de semana foi bom e fiquei feliz, considerando que só tivemos uma sessão de treinos livres para ir para a qualificação e foi muito boa. Seria um ‘Sprint Shootout’ ainda melhor até o acidente, então vou aprender com isso e seguir em frente. A corrida não foi ruim, apenas escapou de nossas mãos e foi solitária e chata para a maioria das pessoas”, finalizou.