Após o GP da Bélgica de Fórmula 1, a decisão estratégica da Mercedes gerou debates, especialmente entre Lewis Hamilton e o chefe da equipe, Toto Wolff. Hamilton, que acabou vencendo a corrida após a desqualificação de George Russell, questionou se um plano de apenas uma parada, como o adotado por seu companheiro de equipe, poderia ter lhe dado a vitória na pista.
Hamilton expressou sua frustração após a corrida, mencionando que sentia que seus pneus ainda estavam em boas condições e que estava conseguindo aumentar o ritmo. “Eu ainda tinha bastante pneus e estava indo mais rápido. Eu não queria parar,” disse o britânico.
Ao ser questionado sobre a estratégia adotada para Hamilton, Wolff explicou que a decisão foi tomada com base nas informações disponíveis no momento. “Como piloto, você não tem a visão completa,” afirmou Wolff. “Naquele momento, ninguém estava considerando uma parada única. Precisávamos cobrir os dois carros atrás, Charles Leclerc e Oscar Piastri. E você pode ver que todos os outros também optaram por duas paradas, logicamente. Simplesmente não estava no radar”, disse ele.
Wolff reforçou que a escolha feita para Hamilton foi a correta, dado o contexto da corrida e as estratégias dos concorrentes. “O que fizemos com Lewis foi absolutamente o certo. A estratégia de uma parada do Russell não poderia ter sido antecipada, porque se pudesse, qualquer uma das outras equipes de ponta teria feito o mesmo,” concluiu o chefe da Mercedes.
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