O chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff, afirmou estar confiante de que em algum momento no futuro, terá a oportunidade de trabalhar com Max Verstappen. A possibilidade de uma parceria entre Wolff e o holandês na Fórmula 1, que quase foi contratado pela Mercedes há cerca de uma década, antes dele entrar na Red Bull, tem sido objeto de muitas especulações.
Recentemente, Verstappen foi associado à Mercedes em meio a uma investigação sobre o chefe da Red Bull, Christian Horner, e também durante uma disputa pública entre o pai de Verstappen, Jos e o britânico. Especulou-se que o holandês poderia substituir Lewis Hamilton na próxima temporada ou mais realisticamente, em 2026, quando novas regulamentações de unidades de potência serão implementadas na categoria.
Enquanto a Red Bull se prepara para produzir seus próprios motores a partir de 2026 em parceria com a Ford, há incertezas sobre o desempenho da equipe de Milton Keynes nos primeiros anos dessa nova era. No entanto, Horner foi enfático ao afirmar, durante o primeiro dia no final de semana do GP da Holanda, que Verstappen não se unirá à Mercedes.
Apesar disso, Wolff acredita que eventualmente trabalhará com o piloto holandês. “Sim, está no meu pensamento,” disse Wolff para a imprensa, ao ser questionado sobre a possibilidade de uma parceria com Verstappen. “De alguma forma, tenho esse sentimento. Mas não sei quando isso pode acontecer, se será em 2026 ou três anos depois. Ainda não sei.”
Para a próxima temporada, a Mercedes parece inclinada a promover o jovem talento Andrea Kimi Antonelli para substituir Hamilton e formar dupla com George Russell. Russell tem contrato com a equipe até o final do próximo ano, quando muitos rumores indicam que Verstappen poderia se juntar à Mercedes.
No entanto, caso Verstappen decida deixar a Red Bull no final de 2025 e optar por outra equipe, Wolff não demonstrou preocupação, afirmando que a prioridade da Mercedes será sempre garantir a melhor formação de pilotos possível para a equipe. “Se estivermos satisfeitos com nossos pilotos e acreditarmos que essa é a melhor situação para a Mercedes, eu não ficaria incomodado,” concluiu Wolff.
O F1MANIA.NET acompanha o GP da Holanda ‘in loco’ com o jornalista Rodrigo França.
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