A FIA reforçou sua posição sobre a situação financeira da entidade, após seu ex-presidente Jean Todt minimizar o problema. Todt havia afirmado que não existia déficit de US$ 20 milhões quando deixou o cargo em dezembro de 2021, mas a FIA rebateu as alegações com transparência e dados concretos.
“Quando o novo presidente, Mohammed Ben Sulayem, assumiu o cargo, a situação financeira encontrada era insatisfatória e insustentável”, afirmou um porta-voz da FIA ao site Autosport. “A federação estava incorrendo em perdas significativas.”
A FIA esclareceu que sua missão é tornar a organização financeiramente sustentável, mesmo sem fins lucrativos. O objetivo é equilibrar as contas e idealmente, criar um superávit para investir em segurança, tecnologia, regulamentos esportivos e mobilidade.
“Em breve divulgaremos os números de 2021-2022, e em meados de junho de 2024, os dados de 2023 para a assembleia geral extraordinária”, declarou o porta-voz.
Dados apresentados na assembleia extraordinária de junho revelaram um prejuízo operacional de US$ 26.160.000 em 2021, que foi reduzido para US$ 7.630.000 em 2022. A tendência indica melhora para 2023.
“Graças ao trabalho duro de todos, estamos conduzindo a FIA a uma base financeira sólida”, afirmou Ben Sulayem na assembleia.
O atual presidente reiterou em diversas ocasiões as dificuldades financeiras enfrentadas ao assumir o cargo. A minimização do problema por Todt não altera a postura da FIA, que busca transparência e soluções para garantir a estabilidade da organização.
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