O diretor executivo da Alpine, Marcin Budkowski, afirmou que a FIA está recuando e voltando para algo mais sensato, no que diz respeito à fiscalização do limite de custos na F1.
Pela primeira vez em sua história, a F1 está correndo com um limite de orçamento de US$ 145 milhões este ano, com esse número definido para ser reduzido constantemente nas próximas temporadas.
Na fiscalização disso, Budkowski afirmou que a FIA exige que as equipes registrem todas as peças sobressalentes e prestem contas de tudo.
“Há uma boa quantidade de fiscalização, mas a FIA está recuando porque era um pouco complicado demais”, disse Budkowski à mídia. “Parte disso é necessário, infelizmente, porque é a fiscalização dos regulamentos.”
Budkowski continuou: “Parte disso, ouso dizer, talvez algumas das principais equipes que não estão muito contentes com o limite de orçamento, tenham tentado complicar tanto, que acho que a FIA percebeu e está voltando para algo mais sensato e simples. É um processo de aprendizado para as equipes, é um processo de aprendizado para a FIA. Estamos construindo isso juntos”, disse ele.
“Às vezes entendemos imediatamente, às vezes não. Todas as equipes suspeitam, todos nós olhamos uns para os outros e dizemos: ‘Ok, vou obedecer, mas quero que todos os outros cumpram o mesmo também’.”
“Somos todos a favor da fiscalização, só precisa estar no nível certo, para que não se torne um concurso de contabilidade”, encerrou.
This website is unofficial and is not associated in any way with the Formula 1 companies. F1, FORMULA ONE, FORMULA 1, FIA FORMULA ONE WORLD CHAMPIONSHIP, GRAND PRIX and related marks are trade marks of Formula One Licensing B.V.