A Fórmula 1 anunciou que a Moët & Chandon será novamente o “champanhe oficial” da categoria a partir da temporada de 2025.
A marca francesa, retorna à F1 pela terceira vez e será usada nas celebrações pós-GP. Ela foi a primeira a encerrar esse tipo de parceria com a categoria, em 1966, mas sua relação com o esporte começou antes.
No GP da França de 1950, Paul Chandon-Moët e seu primo, Conde Frédéric Chandon de Briailles, presentearam uma garrafa ao vencedor, Juan Manuel Fangio e brindaram com ele, dando início à tradição de estourar champanhe no pódio.
O CEO da F1, Stefano Domenicali, comentou sobre a volta da marca:
“O brinde no pódio é um dos momentos mais icônicos do nosso esporte, e estamos muito felizes em receber novamente a Moët & Chandon como o Champanhe Oficial da Fórmula 1,” afirmou.
“Essa parceria celebra a história, a emoção e a excelência que unem a Fórmula 1 e a Moët & Chandon, em uma combinação perfeita de desempenho e sofisticação, em um ano muito especial em que celebramos nosso 75º aniversário,” acrescentou.
“O retorno da Moët & Chandon ao pódio fortalece ainda mais o vínculo da nossa parceria inovadora com o LVMH, e mal podemos esperar para brindar a essa colaboração extraordinária juntos,” concluiu.
O ato de estourar o champanhe nas comemorações do automobilismo ganhou ainda mais força depois que Dan Gurney fez isso ao vencer as 24 Horas de Le Mans de 1966.
A parceria oficial entre Moët & Chandon e F1 durou até 1999, quando foi substituída pela G.H. Mumm. Depois, vieram outras marcas, como Chandon, Carbon e, mais recentemente, Ferrari Trento, que esteve presente de 2021 até o fim do ano passado.