A Honda vem enfrentando dificuldades para desenvolver a nova unidade de potência que será usada na Fórmula 1 a partir de 2026, conforme admitiu Koji Watanabe, presidente da Honda Racing Corporation (HRC). Com a chegada do novo regulamento em 2026, a fabricante japonesa fornecerá motores para a Aston Martin, mas já antecipa os desafios técnicos envolvidos no projeto.
Questionado pelo site PlanetF1.com, sobre o progresso do desenvolvimento do novo motor, Watanabe foi direto: “Estamos enfrentando dificuldades. Estamos fazendo o nosso melhor para apresentar resultados no próximo ano”.
O dirigente destacou que o desafio é grande devido à complexidade das novas especificações técnicas. “Tudo é novo. O motor precisa ser muito compacto, com 355 kW de potência. Além disso, a bateria de baixo peso não é fácil de desenvolver, e também temos um motor pequeno que precisa entregar alta potência. Tudo é muito difícil, mas estamos nos esforçando ao máximo”, acrescentou Watanabe.
A Honda fornecerá motores para a Aston Martin a partir de 2026, marcando o fim da parceria vitoriosa com a Red Bull Racing, que terá sua própria unidade de potência através da Red Bull Powertrains em colaboração com a Ford. O chefe da Red Bull, Christian Horner, já havia destacado anteriormente que essa transição representará um dos maiores desafios da Red Bull na F1.
Com o avanço no desenvolvimento dos novos motores, a expectativa é de que as fabricantes enfrentem dificuldades significativas para equilibrar potência e eficiência dentro das novas regras técnicas.
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