Reveja AO VIVO do primeiro treino livre para o GP do México de F1, 18ª etapa da temporada 2019.

Reveja AO VIVO do primeiro treino livre para o GP do México de F1:

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Grande Prêmio do México 2019 de F1 – 18ª etapa da temporada:

O México é um circuito relativamente novo que tem suas raízes firmes no passado e contém um pouco de tudo. Os pneus do meio da gama da Pirelli foram escolhidos para ambos os eventos em sequência que serão realizados no continente americano da Fórmula 1, com o México, a próxima etapa, seguido pelos Estados Unidos, uma semana mais tarde. Assim, no Autódromo Hermanos Rodriguez, nomeado em homenagem aos dois pilotos mais famosos do país, vamos ver o C2 como o branco duro, C3 como o amarelo médio e o C4 como o vermelho macio. No ano passado, o piloto da Mercedes, Lewis Hamilton, venceu o título de pilotos no Grande Prêmio do México. Neste ano, ele tem outra oportunidade de selar o campeonato mais uma vez no local.

Como tem sido visto em algumas corridas este ano, mais recentemente na etapa no Japão, a escolha de pneus de 2019 para o México é um nível mais dura do que o equivalente do ano passado. Isto acontece porque as equipes tendem a adotar estratégia de uma parada nos boxes, então uma escolha mais dura permite que eles acelerem ao máximo do começo ao fim de cada período, sem ficar tanto tempo gerenciando o ritmo.
Tendo dito isso, uma estratégia de duas paradas foi a vencedora ano passado com Max Verstappen e sua Red Bull em uma corrida que foi afetada por um carro de segurança virtual e teve ampla variedade de táticas. Cinco dos dez melhores fizeram uma parada e tivemos seis estratégias diferentes dentro dos pontuadores. O piloto da Mercedes, Valtteri Bottas, selou o quinto lugar mesmo com três paradas.
O México é um circuito misto, com uma grande variedade de velocidades e curvas, assim como duas retas muito rápidas. Há uma seção do estádio bem sinuosa, feita dentro de um antigo estádio de beisebol, onde a famosa curva Peraltada costumava ficar.
Um pouco de esfarelamento nos pneus foi notado com a seleção mais macia do ano passado, que deve esperançosamente ser reduzida com escolhas de compostos mais duros deste ano. Isso aconteceu também por causa da alta altitude do México, com o ar fino gerando menos pressão aerodinâmica e fazendo com que os carros deslizem mais.
Apesar disso, os recordes de registro de volta e de corrida foram quebrados no ano passado.

“O México sempre foi uma corrida difícil e imprevisível com uma atmosfera fantástica, especialmente na seção do estádio, onde os pilotos dizem que podem ouvir os fãs aplaudindo. Há algumas boas oportunidades de ultrapassagem na volta e, também, vimos uma série de diferentes abordagens estratégicas no passado, bem como condições meteorológicas bastante variáveis. A altitude da cidade do México definitivamente afeta os carros e o acerto e isso tem um efeito direto sobre os pneus também. Mesmo uma configuração de muita pressão aerodinâmica pode parecer como se fosse de baixa, assim os carros podem escorregar muito. Mais uma vez, nós trouxemos uma seleção mais dura de compostos em comparação com o ano passado e isso deve permitir que os pilotos acelerem ao máximo”, disse Mario Isola, gerente da Pirelli na F1.
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