Guia da F1 2023: Haas volta a apostar na experiência de pilotos

A Haas levou ao pé da letra a velha canção que fala que “panela velha é que faz comida boa”. E, para avançar no grid da Fórmula 1, o time manteve Kevin Magnussen e trocou Mick Schumacher por Nico Hülkenberg, piloto que volta a correr regularmente pela primeira vez desde 2019. A ideia da equipe americana é claríssima: somar pontos para evoluir no Mundial de Construtores.

O time americano foi o quarto que mais completou voltas na pré-temporada realizada no Circuito Internacional do Bahrein, em Sakhir, com 415 giros completados, sem apresentar grandes problemas. Se por um lado, o time não empolgou nos testes, por outro, a Haas parece capaz de brigar por posições melhores na temporada deste ano.

Magnussen claramente inicia o ano na condição de primeiro piloto, não só pelos resultados obtidos no ano passado, incluindo uma improvável pole position em Interlagos, mas também por estar a mais tempo no time. Já Hüllkenberg é, sem dúvidas, o maior ponto de interrogação da temporada. O alemão não andou em outras categorias enquanto ficou fora da F1.

Para o início da temporada, a expectativa é de uma Haas com possibilidade de avançar no pelotão, mas não em condições de brigar pelas primeiras posições. E se a aposta em Hülkenberg se pagar, o time pode avançar no Mundial de Construtores.

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