A Red Bull começa a temporada 2023 na condição de favorita. E tem motivos para isso: conta com o atual bicampeão do mundo, Max Verstappen, e venceu o Mundial de Construtores do ano passado. E mais do que isso, mostrou um bom desempenho nos testes de pré-temporada realizados no Circuito Internacional do Bahrein, em Sakhir.
Mesmo sendo apenas o quarto time com mais voltas na pré-temporada, a Red Bull se mostrou muito forte: fez a volta mais rápida das atividades no circuito barenita com Sergio Pérez. Mais do que isso, só não liderou os três dias de disputa porque a Alfa Romeo colocou GuanYu Zhou para uma volta rápida que lhe rendeu o melhor tempo no segundo dos três dias de atividades.
Não há dúvidas de que o grande nome do time é Max Verstappen, dono de 15 vitórias no ano passado e que parte para a tentativa de tricampeonato neste ano, algo que, dos últimos campeões do mundo da F1, apenas Nico Rosberg, que se aposentou dias depois de faturar o título de 2016, não conseguiu. Pérez, por sua vez, mantém o discurso de que pode desafiar o holandês na equipe, mas precisa mostrar mais do que em 2022 para tornar isso realidade.
E o conflito entre pilotos talvez seja a única preocupação da Red Bull para o início da temporada. Com um incidente mal explicado sobre um acidente proposital de Pérez na classificação em Mônaco, Verstappen não abriu passagem para o mexicano em São Paulo, o que, depois, se mostrou vital para a perda do vice-campeonato mundial por parte do dono do carro número 11.
Se conseguir controlar tudo isso, a primeira impressão é a de que será muito difícil superar a equipe austríaca.
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