A Haas começa a temporada de 2021 com Mick Schumacher e Nikita Mazepin como seus dois pilotos. Eles estão esperançosos de um bom motor da Ferrari este ano, depois de ter estudado as possibilidades de mudar para o motor da Renault.
No ano passado a Haas teve sua pior temporada na F1, desde sua estreia na categoria em 2016, e grande parte do problema foi o motor Ferrari utilizado pela equipe americana.
Esse ponto baixo fez com que o chefe da equipe, Günther Steiner, olhasse para outras opções. Em conversa com o Formula1.de, Steiner confirmou que havia conversado algumas vezes com Cyril Abiteboul sobre seus planos. “No entanto, nunca chegamos ao ponto de negociar. Olhamos quem estava fazendo o quê e decidimos que não era nada para nós”, disse Steiner.
Para a Haas, na verdade, um novo acordo surgiu. Com o patrocínio do pai de Mazepin e o apoio da Ferrari para Mick Schumacher, a Haas conseguiu arrecadar muito dinheiro. O negócio com Schumacher só foi possível por meio da Ferrari, e assim as duas partes permaneceram leais uma à outra.
“Temos um relacionamento de seis anos com a Ferrari e ainda está indo muito bom. Claro que, como em toda relação, às vezes há problemas, mas sempre podemos resolvê-los”, concluiu o chefe da equipe Haas, que já havia comentado em 2020 que considerava muito importante a lealdade à Ferrari, porque a marca italiana foi quem possibilitou e viabilizou a estreia da Haas na F1.
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