O valor do contrato de Lewis Hamilton com a Mercedes, e se ele manteria seu lugar no topo da lista de salários dos pilotos de F1, foi uma questão de especulação ao longo da última temporada.
No início da temporada 2020, ficou claro que Hamilton estava a caminho de marcar um recorde, igualando o sétimo título no campeonato de Fórmula 1, o que aumentaria ainda mais seu valor de mercado. Embora Hamilton tenha minimizado a importância de seu salário nas discussões sobre seu novo acordo, boatos diziam que o piloto mais bem pago da F1 estava buscando um novo aumento salarial.
Hamilton tinha seu salário estimado em cerca de US$ 40 milhões por ano em seu acordo anterior, bem mais de US$ 2 milhões por corrida no ano passado, quando a pandemia encurtou a programação de 22 para 17 corridas. Outros boatos diziam que ele estava buscando até US$ 50 milhões para 2021, o que gerou uma resposta desdenhosa de Hamilton nas redes sociais.
O novo acordo de Hamilton foi finalmente anunciado em fevereiro deste ano, e para surpresa da maioria, com duração apenas até o final de 2021. Segundo o RaceFans, o britânico teria aceitado uma redução em seus honorários para US$ 30 milhões. Este corte de cerca de US$ 1 milhão por corrida é contrário a relatos em outros lugares, embora, como no caso de todos os pilotos, haverá um pacote de bônus associado a ele.
Ele não é o único campeão cujo salário diminuiu este ano. Acredita-se que a Aston Martin esteja pagando a Sebastian Vettel metade do que ele recebeu em sua última temporada na Ferrari. Vettel e o companheiro de equipe Lance Stroll, são pagos diretamente pelo fabricante, e não pela equipe.
Fernando Alonso vai receber mais do que Vettel em seu retorno à F1 com a Alpine. Ele é considerado o terceiro piloto mais bem pago da F1, atrás de Hamilton e Max Verstappen.
Mas os dias de tais salários altíssimos podem estar contados. As equipes de F1 precisam operar dentro de um limite de orçamento pela primeira vez neste ano, e embora ainda não inclua os pagamentos aos pilotos, isso pode mudar no futuro.
No ano passado, Hamilton admitiu que não se sentia confortável em negociar um ‘grande contrato’ enquanto tantas pessoas estavam perdendo seus empregos devido à pandemia. Hamilton está sem dúvida em uma posição em que pode se dar ao luxo de ganhar menos.
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