Hinchcliffe fala sobre dificuldade de pilotos irem da Indy para Fórmula 1

A Cadillac vai se juntar à Fórmula 1 a partir da temporada 2026. E para James Hinchcliffe, uma nova adição ao grid pode significar um movimento maior entre pilotos da Indy tendo a oportunidade de correr na principal categoria do automobilismo.

Ao longo dos anos, houve uma pequena movimentação de competidores entre a América para a Europa e vice-versa. Um exemplo é Juan Pablo Montoya, que venceu sete corridas na F1. Sébastien Bourdais é outro que fez a transição, além de mais recentemente Romain Grosjean também ter isso para os EUA.

Então, durante entrevista ao podcast Red Flags, o canadense foi perguntado sobre a ida da Indy para a F1 e quão difícil isso seria. “É isso que é tão interessante sobre o automobilismo. Não existe um talento universal para pilotar”, comentou.

“Existem pilotos que são super, super talentosos em um carro específico. E então você os troca para um carro diferente, mesmo que seja um carro similar, e eles simplesmente não conseguem acertar da mesma forma”, seguiu.

“Você até vê isso na F1 em equipes diferentes por causa das diferentes características de um carro, certo? Como ninguém, notoriamente, ninguém pode dirigir o carro de Max [Verstappen] por causa de como ele gosta de ir rápido, ou pelo menos como Newey gosta de construir um carro, e Max pode descobrir como dirigi-lo rápido onde outros não conseguem”, encerrou.



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