Recentemente foi anunciado que Luca De Meo se tornaria o novo CEO da Renault. O italiano de 53 anos trabalhou muito desde então, pois Cyril Abiteboul teve que sair e a Renault mudou de nome para Alpine na Fórmula 1. O próximo projeto parece ser pegar a Williams como equipe cliente e também equipe júnior.
O La Gazzetta dello Sport, informou isso nesta terça-feira. O jornal italiano escreveu que a Alpine vai fornecer motores para a Williams a partir de 2022.
“As ambições são grandes e é muito claro para De Meo, bem como para quem entende de automobilismo, que enquanto a Alpine estiver sozinha, não poderá competir em igualdade de condições com a Mercedes, que tem três clientes (McLaren, Aston Martin, e Williams), com a Ferrari (Alfa Romeo e Haas) e com a Honda (Red Bull e Alpha Tauri)”, diz o jornal. Os outros fornecedores de motores obterão muito mais dados, tornando o desenvolvimento mais fácil.
Possivelmente, a Williams também se tornaria uma equipe júnior da Alpine. Para a equipe francesa, isso é de grande importância, pois atualmente não há lugares na Fórmula 1 onde possa colocar pilotos juniores da sua própria academia, como Christian Lundgaard e Guanyu Zhou. Concorrentes como Red Bull, Mercedes e Ferrari têm essa possibilidade.
Anteriormente, ainda era plano da Williams intensificar a cooperação com a Mercedes. Após a próxima temporada, não só o motor, mas também as caixas de câmbio e outras peças seriam compradas do time alemão. Esse negócio pode ter sido suspenso devido à intervenção da Alpine.
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