O diretor técnico da Williams disse que é uma pena que as equipes não possam ter mais de dois pilotos em sua formação, depois da saída de Sergey Sirotkin da equipe. O russo deixou o time para que Robert Kubica fizesse seu retorno à F1 depois de um acidente gravíssimo de rally alguns anos atrás.

Sirotkin se juntou ao time de Grove em 2018, com Kubica como reserva. No entanto, o ex-piloto da Fórmula 2 sofreu uma campanha difícil em sua estreia na F1 com o Williams FW-41 sofrendo com a falta de desempenho.

O piloto russo terminou o ano no final da classificação dos pilotos, faturando apenas um ponto no GP da Itália, resultado da desqualificação de Romain Grosjean. No entanto, Lowe diz que os resultados do piloto de 23 anos não refletem sua velocidade e potencial.

“Nós não podemos esquecer, foi o ano de estreia dele, ele foi um de grande importância na equipe para começar”, disse Lowe. “Ele foi muito favorável aos seus colegas imediatamente e à equipe como um todo. Ele também trabalha muito duro. Ele está muito comprometido com seu próprio desenvolvimento, seja treinamento ou algo assim, mas também para o programa que ele precisa seguir. É uma pena que você não pode ter mais de dois pilotos. ”

Kubica vai correr ao lado de George Russell no ano que vem, com a Williams contratando o piloto júnior da Mercedes depois de uma série de bons anos nas categorias juniores. Lowe disse que está “muito animado” com a formação, mas afirma que está descontente por ver Sirotkin ir.

“Escolhemos a formação de pilotos para o ano que vem, e acho que é uma formação fantástica, a combinação de George que ganhou o campeonato – um resultado fantástico, temos o campeão da F2 entrando em nosso time – e então a combinação com Robert, que é uma lenda como todos nós sabemos, então estamos muito animados com essa formação. O que não tira o fato de que é uma pena não estarmos mantendo Sergey.”

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