O nome do patrocinador russo, Uralkali já foi removido do carro e equipamentos da Haas, mas o piloto Nikita Mazepin poderia permanecer na equipe, de acordo com as novas determinações da FIA. A questão é se a Haas vai optar por manter Mazepin no time.
Mesmo antes de a FIA tomar sanções contra a Rússia, a própria Haas já havia tirado suas conclusões. Durante o segundo dia de testes em Barcelona, foi informado que a Haas estava cortando laços com o patrocinador Uralkali e removendo os logotipos e cores russas do carro. Mazepin ainda esteve em ação durante o terceiro dia de testes, mas existe muita incerteza sobre a continuidade do seu contrato.
Oficialmente, Mazepin está autorizado a atuar pela Haas. O comunicado divulgado pela FIA na terça-feira deixou claro que os atletas russos podem competir sob uma bandeira neutra. Além disso, não deve haver expressões russas no carro.
A esse respeito, a Haas já estava à frente do jogo durante o terceiro dia de testes em Barcelona. O nome e cores russas do patrocinador Uralkali, já haviam desaparecido do carro. No entanto, isso também levantou questões, porque a própria Uralkali não foi sancionada e não falou sobre a guerra.
Portanto, essa decisão da Haas foi rigorosa. A equipe se distancia do patrocinador e procura dentro do contrato como isso pode ser acertado. No entanto, de acordo com as novas diretrizes da FIA, o patrocinador pode simplesmente permanecer no carro, mas as cores russas devem desaparecer. A Uralkali poderia, portanto, retornar ao carro de uma maneira diferente.
No entanto, não se sabe o motivo, a Haas não optou por fazer isso. Essa abordagem rigorosa também tem implicações para o Mazepin. Ele foi contratado principalmente por causa da bolsa de dinheiro de seu pai. A Haas decidiu escolher principalmente pilotos com dinheiro a partir de 2021. Se Mazepin não fornece o dinheiro e claramente também não é um grande talento, pode-se perguntar se Haas deveria ficar com ele.
Embora a FIA permita que Mazepin corra sob uma ‘bandeira FIA’, pode ser que a Haas faça outra escolha. Um patrocinador de título como a Uralkali, paga um bom dinheiro por esse lugar de destaque no carro e agora a Haas deve perder esse dinheiro. Guenther Steiner já afirmou anteriormente, que a equipe não está com problemas financeiros, mas dinheiro extra de um novo piloto seria bem-vindo.
Pietro Fittipaldi foi mencionado pelo próprio Steiner, como sendo a primeira opção da equipe. O piloto reserva da Haas já substituiu Romain Grosjean em 2020 após seu forte acidente no Bahrein. Se o neto de Emerson tem o dinheiro suficiente, no entanto, continua a ser um mistério. Antonio Giovinazzi também foi mencionado. Ele tem mais experiência na F1 e pode dar trazer um desconto no motor, através da Ferrari.
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