Foto: AFP PHOTO / ANDREJ ISAKOVIC
O futuro do projeto McLaren-Honda parece estar em forma mais saudável neste fim de semana na Áustria. Antes da conferência de imprensa da FIA na sexta-feira, Toto Wolff, da Mercedes, deveria ter se juntado a Mario Isola, da Pirelli, e ao chefe da Ferrari, Maurizio Arrivabene.
Mas, no último minuto, os italianos foram substituídos por Eric Boullier, da McLaren, e pelo chefe da Honda, Yusuke Hasegawa. Isso alimentou a especulação de que poderia ser o cenário do anúncio da separação entre McLaren e Honda, com Wolff também presente para representar o próximo fornecedor de motores da McLaren.
Mas os procedimentos não funcionaram dessa maneira. Em vez disso, a McLaren surpreendeu e elogiou a parceira, alimentada talvez pela confirmação de Boullier de que o motor da Honda “especificação 3” é realmente um avanço claro.
“(Tivemos) um pouco de revés no início desta temporada, mas acho que podemos ver que agora estamos de volta ao caminho certo para voltar à frente”, disse o francês.
Quanto ao rumor de que a McLaren poderia ter “uma pausa” da Honda no ano que vem e correr com os motores da Mercedes, Boullier, Hasegawa e Wolff negaram. “Eu acho que temos uma resposta em comum – não”, respondeu Boullier.
Hasegawa concordou: “Claro que não é nossa opção. Nós não queremos fazer isso. Queremos manter essa colaboração e, neste momento, não há outra história”.
E Wolff finalizou: “Se não é a opção deles, também não é minha opção”.
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