Acordo com a categoria vai até 2018, após isso, Malásia deixa de fazer parte do calendário. Cingapura também deve sair.
O GP da Malásia está com os dias contados, pelo menos é o que garante o ministro de esportes da Malásia, Khairy Jamaluddin, que afirmou nesta semana que não renovará contrato com a Fórmula 1, que acaba em 2018. A principal causa da desistência é o alto custo que trazer a categoria demanda.
O Ministro da Cultura malaia, Nazri Abdul Aziz também admitiu que não renovará com Bernie Ecclestone, pois pretende focar apenas em um grande evento no circuito de Sepang, a MotoGP.
“O acordo atual é de 2016 a 2018. Assim, uma vez que ele terminar, não será renovado”, disse Aziz à mídia local. O comparecimento à F1 está caindo e estamos gastando US$ 97 milhões por ano”, cerva de R$ 320 milhões. Os custos da F1 aumentaram 10 vezes, em comparação com a primeira vez que foi realizada”, disse.
A Fórmula 1 deve perder outra etapa, os organizadores do GP de Cingapura já declararam que não tem mais interesse em receber a prova. O contrato com Cingapura acaba no próximo ano e a partir de 2018, não deverá mais fazer parte do calendário do mundial.