A F1 foi criticada pela organização de direitos humanos, o Bahrein Institute for Rights and Democracy (BIRD). A organização acusa a F1 de ignorar o sofrimento e o abuso no Bahrein.
A mensagem da F1 é que o esporte quer ser um bom parceiro para todos os países que visitam ao redor do mundo. Com a extensão do contrato de 15 anos entre o circuito do Bahrein em Sakhir e a F1, a declaração do esporte sobre a violação dos direitos humanos foi criticada. As acusações contra a F1 vêm de Sayed Amed Alwadaei, relata a BBC.com. Alwadaei é o presidente da BIRD e escreveu uma carta a Stefano Domenicali.
A carta afirmava, entre outras coisas, que a extensão do contrato da F1 deu as costas a indivíduos que foram maltratados e presos. A carta desafiou diretamente a F1 em seus próprios valores: “O contrato contradiz diretamente sua declaração no ano passado de que você leva muito a sério a violência, o abuso dos direitos humanos e a repressão”. O problema, de acordo com o BIRD, é que o GP do Bahrein contribuiu para o sofrimento e o abuso dos indivíduos. Segundo o BIRD, a F1 falhou em usar sua plataforma no bom sentido e fazer algo sobre isso.
Alwadaei pede à F1 que aperte suas políticas sobre essa questão e investigue o GP do Bahrein. Eles também já pediram a vários pilotos que se posicionassem contra as violações dos direitos humanos. Uma pequena parte da resposta da F1 diz: “Levamos muito a sério nossa responsabilidade no campo dos direitos humanos e estabelecemos um alto padrão ético para nossos parceiros.”
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