Os rumores de que a Williams poderia ser impulsionada pelos motores Honda em 2017 foram negados.
Após uma péssima temporada em 2015, a Honda deu um passo à frente em sua parceria de fábrica exclusiva com a McLaren neste ano, de acordo com o novo diretor Yusuke Hasegawa.
“Nós tivemos confiabilidade e ambos os pilotos estavam felizes com o carro”, declarou ele à emissora austríaca ‘Laola1’ depois do GP da Austrália. “A unidade de potência ainda não está forte o suficiente, então precisamos melhorar a performance”.
E o japonês admitiu que “nenhuma equipe vai querer os nossos motores” antes da Honda progredir um pouco mais.
No entanto, isso não acabou com a especulação de que a Williams estaria visando uma mudança para a Honda, apesar de Ron Dennis, da McLaren, defender de maneira veemente a exclusividade do acordo com sua equipe.
Porém, até mesmo Toto Wolff, chefe da Mercedes, descartou os motores Honda para a Williams, considerando o contrato da equipe com a montadora alemã. “Não”, disse o austríaco à ‘Auto Bild’. “Eles (Williams) têm um contrato com a Mercedes até 2020”.