O chefe da equipe Haas, Guenther Steiner, falou sobre as consequências após o corte da Uralkali como patrocinador principal, e suas demandas subsequentes de reembolso, que estão agora nas mãos de advogados.
Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, a Haas tomou a decisão de encerrar seu acordo de patrocínio com a Uralkali, dirigida pelo oligarca russo Dmitry Mazepin, cujo filho Nikita, também foi demitido de sua função de piloto da equipe.
Posteriormente, a Uralkali exigiu a devolução de US$ 13 milhões pagos antecipadamente em seu contrato, uma reivindicação totalmente rejeitada pela Haas que, em vez disso, fez uma cobrança de US$ 8,6 milhões em compensação por ‘lucro cessante’ no acordo original.
Questionado sobre a situação atual, Steiner disse: “Não quero comentar sobre isso. É uma situação legal, e a confidencialidade eu respeito. É assim que deve ser.”
“Eu não quero vir aqui publicamente e dizer: ‘Nós dissemos isso, eles disseram aquilo’. Se é verdade ou não, vocês podem ler o que foi dito e formar sua própria opinião.”
“Não quero estar em posição de comentar publicamente sobre nossos problemas legais com nosso ex-patrocinador”, disse Steiner.
Dada a situação global em relação à Rússia e as sanções financeiras impostas a ela e àqueles ligados ao presidente Vladimir Putin, é improvável que uma das partes possa fazer um pagamento uma para a outra, mesmo que um tribunal decretasse.
“Não é uma situação fácil agora com essas sanções e outras coisas”, acrescentou Steiner. “Eu não tenho os detalhes. Deixo isso nas mãos dos advogados, porque é um trabalho de tempo integral para resolver essas coisas. No momento, tenho que esperar os próximos passos do processo legal.”
Questionado se o assunto acabaria indo para o tribunal, Steiner respondeu: “Não tenho ideia”, finalizou.
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