Pietro Fittipaldi é o primeiro da fila para substituir Nikita Mazepin, se o russo não puder continuar correndo pela Haas.
O chefe da equipe, Guenther Steiner, confirmou que o piloto reserva da equipe é a primeira opção para o lugar. Steiner afirmou hoje mais cedo que o futuro de Mazepin na equipe é incerto, já que a Haas pode estar prestes a se separar de seu patrocinador principal, a Uralkali.
A Haas removeu os logotipos da Uralkali e o esquema de cores russo de seus carros, antes do terceiro dia de testes de hoje no Circuito da Catalunha, em resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia ontem.
Steiner disse que a equipe decidirá na próxima semana sobre o futuro do acordo de patrocínio principal. A decisão também afetará o futuro de Mazepin, já que ele está ligado ao financiamento trazido pelo acordo por meio de seu pai, o dono da Uralkali, Dmitry Mazepin.
A equipe já tem um plano de contingência se Mazepin não continuar. “Se Nikita não puder correr, por um ou outro motivo, a primeira ligação será para Pietro”, disse Steiner a Bob Varsha. “Obviamente, ele está conosco há alguns anos. E então veremos o que faríamos a seguir.”
Fittipaldi fez sua estreia pela Haas em 2020, quando fez as duas últimas corridas da temporada substituindo Romain Grosjean, que estava machucado depois de seu forte acidente no GP do Bahrein. Depois disso o brasileiro continuou sendo o piloto reserva da equipe.
“Pietro está sempre conosco por esse motivo”, disse Steiner. “Nos últimos anos precisávamos de um piloto reserva, pois a Covid estava por perto. Ele está sempre por perto, conhece o time, conhece o carro. Para entrar no carro de um dia para o outro, não há ninguém melhor do que Pietro no momento”, disse Steiner.
Mazepin ainda pilotou o carro da equipe esta manhã nos testes em Barcelona, mesmo após a mudança na pintura, mas só conseguiu completar nove voltas devido a problemas técnicos.
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