As equipes receberam mais acesso ao CFD (Computational Fluid Dynamics) para terem uma ideia de como as mudanças na aerodinâmica afetarão os carros. No entanto, a Racing Point (ex-Force India) permanece cautelosa, pois afirma que os dados coletados nem sempre produzem uma correlação com resultados reais.
“Tivemos problemas com os dados que recebemos com o CFD, como o do túnel de vento e o carro real. Uma simulação indicou uma coisa e a outra simulação, indicou outra. E então você tem que resolver esse problema sem saber onde está o problema, e como você evita que isso aconteça novamente. Temos uma experiência rica em termos de um trabalho mais completo nessa área”, disse o diretor técnico da Racing Point, Andy Green, para a Auto Motor und Sport.
“Compare isso a um castelo de cartas. Quanto mais você desenvolve o carro, mais alto a casa se torna. O começo é fácil porque você pode dar grandes passos, depois disso torna-se mais difícil e sensível. E quanto mais finos forem os detalhes, maior a chance de você errar.”
Christian Horner afirmou no início de dezembro, que as mudanças podem não produzir melhores resultados. Infelizmente, provavelmente teremos que esperar até a Austrália antes de obtermos alguns resultados precisos e depois na Espanha, antes de termos uma ideia realmente correta, se vai funcionar.
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