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Kimi Raikkonen diz saber muito pouco sobre as futuras mudanças da Liberty Media na Fórmula 1, mas sente que não verá nenhuma interferência direta na sua permanência na categoria.
Os novos titulares dos direitos comerciais da F1, Liberty Media, estão prontos para apresentar novas ideias e futuras direções a partir de 2021, durante este fim de semana no GP do Bahrein. Devido a isso, os pilotos estão sendo questionados sobre quais mudanças esperam e gostariam que acontecessem para agitar o esporte.
O finlandês Raikkonen, que estreou na F1 em 2001, acredita que qualquer alteração importante só será permitida em 2021. Mas o piloto de 38 anos da Ferrari diz ainda que, grandes ajustes em questões centrais como regulamentos técnicos ou regras, não devem acontecer até o final do “Acordo de Concorde”, em 2020.
“No final, não é nossa decisão, cabe a eles (Liberty), é o negócio deles. Eles fazem seus planos e tomam as decisões que eles acham corretas, mas eu não sei o que estão fazendo”, falou Raikkonen.
“Eu sei muito pouco sobre isso e não estou interessado, então vamos ver amanhã o que eles dizem. É daqui a muitos anos e duvido que estarei aqui quando chegar”, revelou o finlandês da Scuderia italiana.
No ano passado, Raikkonen assinou um novo contrato com a Ferrari, tendo prazo de um ano. Por isso seu futuro, além da atual campanha da temporada de 2018, continua em dúvida.
Raikkonen já é o quinto colocado na lista de pilotos com mais corridas na Fórmula 1, apenas atrás de Alonso com 292 provas, Jenson Button e Michael Schumacher (ambos com 306 GPs) e o recordista de permanência brasileiro Rubens Barrichello, com 323 Grandes Prêmios disputados.
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