Cyril Abiteboul teve que sair da Renault no final de 2020. Segundo a direção da Renault, um novo nome também significa nova gestão. Sob o nome de Alpine F1 Team, outros líderes estão na equipe.
A Renault já havia anunciado em 2020 que correria com o nome Alpine a partir de 2021. Um novo nome e uma nova cor para a equipe que expressou tantas ambições em 2016, mas ainda não conseguiu dar aquele passo final em direção ao topo. Na verdade, sob a liderança de Abiteboul, a equipe até mesmo ‘desabou’ nos últimos anos.
Como chefe da equipe, Abiteboul foi o responsável por esse desempenho inferior, mas Luca de Meo não cita isso como o principal motivo de sua dispensa. “Essa questão é um pouco complicada. Começamos uma nova aventura e para os mais velhos teria sido difícil conduzir a equipe nesta nova direção”, disse o CEO da Renault ao Motorsport-total.com.
Nessa nova organização, há espaço para ‘dois chefes de equipe’. A Alpine optou por uma forma mais plana e democrática de trabalhar no topo. Marcin Budkowski assumiu como Diretor Administrativo e Davide Brivio foi nomeado Diretor de Corrida. Duas posições que devem substituir a função anterior de Abiteboul. Apesar de tudo, De Meo agradece a Abiteboul e Jerome Stoll.
“Eles começaram com a equipe de Fórmula 1 em 2016 e se despedem com uma série de pódios. No entanto, temos que olhar para frente. Foi um bom começo, mas agora começa um novo capítulo”, concluiu o CEO da Renault.
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