O piloto George Russell acredita que as perspectivas de corrida da Mercedes estão sendo prejudicadas por sua dificuldade em colocar os pneus na janela ideal durante a qualificação. O britânico ainda não se classificou acima do sexto lugar em 2022.
Em Ímola, Russell foi eliminado no Q2 ao lado do companheiro de equipe Lewis Hamilton. Ele conquistou um excelente quarto lugar na corrida, tendo conquistado cinco posições na primeira volta, antes de ultrapassar Kevin Magnussen.
Segundo o jovem piloto, o carro da Mercedes tem limitações gerais, principalmente com os quiques e a dificuldade de aquecimento dos pneus. “Temos essas limitações gerais com o carro com os saltos, e sabemos que estamos lutando com o aquecimento dos pneus e este é o fim de semana de corrida em Ímola foi o mais frio que tivemos este ano”.
“Acho que tem sido uma tendência desde o Bahrein, ficamos progressivamente um pouco mais lentos na qualificação, e acho que é porque o Bahrein é o mais quente que experimentamos, então não houve problema com o aquecimento dos pneus. Depois fomos para Jeddah e ainda estava quente, mas a pista estava um pouco mais suave. Melbourne, um pouco mais frio. Em Imola, muito frio”, explicou Russell.
Apesar do bom resultado em Ímola no último domingo (24), Russell espera que a Mercedes encontre soluções para voltar a andar na parte de cima do grid. “Precisamos encontrar um ritmo melhor porque tivemos sorte, tivemos um resultado decente, mas, no final das contas, estávamos começando muito baixo no grid”.
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