George Russell falou sobre como sua função de diretor da Associação de Pilotos de Grande Prêmio (GPDA), abriu seus olhos para as contribuições da organização para a Fórmula 1.
A GPDA é um coletivo de pilotos que atua como um sindicato, para ajudar a direcionar preocupações ou ideias para a F1 e a FIA, e é liderado pelo presidente e ex-piloto de F1, Alexander Wurz.
Russell substituiu Romain Grosjean como um dos diretores ativos, ao lado de Sebastian Vettel, após a aposentadoria do francês da F1 no final de 2020.
Desde que assumiu o cargo, a GPDA foi forçada a uma série de discussões vitais, como a reunião de quatro horas no GP da Arábia Saudita no início deste ano, após um ataque terrorista a um depósito de petróleo, relativamente próximo ao circuito.
As preocupações com a saúde dos pilotos com relação aos problemas do ‘porpoising’ na F1, também foram um ponto focal nas reuniões de pilotos até agora nesta temporada.
Questionado sobre como ele estava encontrando a posição, o piloto da Mercedes respondeu: “Há muita coisa acontecendo, para ser honesto, mas tudo bem. Alex Wurz e Anastasia (Fowle), que é outra diretora, foram uma grande parte disso. Eles fazem a maior parte do trabalho nos bastidores.”
“Abriu muito meus olhos para a opinião deles. Todos nós, pilotos, temos muito a agradecer, especialmente a esses dois. Mas estou gostando. Sempre há conversas em andamento, tentando melhorar o esporte. Além disso, em conversas com a Fórmula 1, tentando melhorar a segurança do circuito, os traçados, o que quer que seja. É bom, e algo um pouco diferente e eu gosto disso”, concluiu.
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