Russell destaca a necessidade urgente de tecnologias que agilizem a resposta a situações de perigo
Após um acidente provocado por uma suposta ‘freada brusca’ de Fernando Alonso, George Russell encontrou-se numa situação pergidosa, com seu Mercedes capotado na curva 6 durante o Grande Prêmio da Austrália. O incidente, que deixou Russell em uma posição extremamente vulnerável no meio da pista, destacou uma questão crítica de segurança na F1.
“Estava numa posição incrivelmente desconfortável, numa curva cega, a 250 km/h, bem na linha de corrida com o carro meio capotado, esperando que o desastre acontecesse,” relatou Russell a uma mídia japonesa, evidenciando a gravidade da situação.
Chamado Urgente por Soluções de Segurança
Russell, em pânico, solicitou imediatamente uma bandeira vermelha através do rádio, uma chamada que, segundo ele, demorou demais para ser atendida. Embora tenha escapado de um acidente maior devido a uma lacuna de dez segundos para o carro seguinte, a demora na ativação do carro de segurança virtual (VSC) ressaltou a necessidade de uma resposta mais ágil em situações de perigo.
“Se isso tivesse acontecido na primeira volta da corrida, as coisas poderiam ter terminado de forma diferente,” reflete o piloto da Mercedes, sugerindo que medidas mais rápidas poderiam evitar potenciais catástrofes.
A Tecnologia a Serviço da Segurança
Russell propõe uma solução inovadora: o uso de tecnologia para acionamento automático e imediato do VSC assim que um carro se encontre em zona de perigo. “Acho que precisamos encontrar uma maneira de, se um carro está em uma zona de perigo, acionar automaticamente o VSC imediatamente, em meio segundo ou algo assim, porque esses segundos contam e vidas estão em risco,” afirmou Russell.
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