A notícia foi dada na terça-feira na conta do Goodwood Revival no Twitter: “Estamos tristes em anunciar o falecimento de Tony Brooks, o último vencedor sobrevivente de GPs na F1 na década de 1950.”
“Conhecido como o ‘Dentista das Corridas’, ele foi um dos maiores pilotos que nunca foi campeão na F1, apesar de seis vitórias em GPs. Nossos pensamentos estão com sua família”, encerra o comunicado.
Brooks nasceu em 1932 em Dukinfield, Inglaterra, e estudou para ser dentista, seguindo seu pai no ramo de saúde.
Ele fez sua estreia na F1 no GP de Mônaco de 1956 com a BRM, mas não conseguiu começar a corrida. Ele competiria no final do ano na Grã-Bretanha, antes de conquistar seu primeiro pódio na corrida de 1957 em Mônaco, com a equipe Vanwall.
Mais tarde naquele ano, ele venceu sua primeira corrida e conseguiu mais três vitórias em 1958.
Brooks terminou a temporada de 1958 em terceiro no Campeonato de Pilotos, antes de se mudar para a Ferrari em 1959.
Duas vitórias e mais dois pódios o levaram a terminar a temporada de 1959 na posição de vice-campeão, atrás do campeão, Jack Brabham.
Após correr nas temporadas de 1960 e 1961, Brooks encerrou sua carreira na F1, conquistando o terceiro lugar em sua última corrida nos EUA.
O CEO da F1, Stefano Domenicali, também prestou homenagem a Brooks, dizendo: “Fiquei triste ao ouvir a notícia de que Tony Brooks morreu. Ele fazia parte de um grupo especial de pilotos, que foram pioneiros e ultrapassaram os limites em um momento de grande risco. Ele fará falta e nossos pensamentos estão com sua família neste momento”, finalizou.
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