A Fórmula 1 rescindiu seu contrato com os organizadores do Grande Prêmio da Rússia. Na semana passada, a F1 confirmou que não seria possível competir no país após a invasão da Ucrânia pela Rússia e cancelou a etapa de 2022. Isso foi devidamente ratificado pela FIA na terça-feira por motivos de força maior.
Nesta quinta-feira, a Fórmula 1 deu um passo adiante e rescindiu o contrato em sua totalidade.
A Fórmula 1 deveria mudar o Grande Prêmio da Rússia para Igora Drive, perto de São Petersburgo, a partir de 2023, mas isso não acontecerá mais.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, tem sido uma figura influente na existência do GP.
Ele já participou do evento em várias ocasiões e entregou os troféus no pódio, mais recentemente em 2018.
A FIA condenou na terça-feira a invasão da Ucrânia pela Rússia, descrevendo seus passos, mas não chegou a proibir os competidores da Rússia e Bielorrússia.
Pilotos desses dois países podem continuar a competir sob a bandeira da FIA, embora vários órgãos nacionais – incluindo o Reino Unido – já tenham tomado uma decisão diferente e tenham banido participantes dos dois países.
O futuro do russo Nikita Mazepin, financiado pela empresa Uralkali de seu pai, permanece incerto.
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